O GDR regressou as vitórias, perante a equipa do Porto Martins.
O GDR apresentou-se com André Nascimento, Filipe Moura,
Duarte Oliveira, Miguel Teixeira e Hélder, tendo no banco Mário Lima, Rui
Drumonde, Mário Mesquita, Marlon Ferreira, Diogo Silveira, João Paulo e Nuno
Ferreira, este ultimo a fazer o seu jogo de despedida.
O GDR começou desde logo a assumir o controlo do jogo, mas
um campo sem as mínimas condições para a prática de qualquer modalidade
dificultava a vida ao grupo de São Carlos.
Enquanto o GDR detinha mais posse de bola, a equipa do Porto
Martins apostava mais em jogadas de contra ataque.
A meio do primeiro tempo, após um elemento do GDR escorregar,
um jogador do Porto Martins efetua um remate potente a entrada da área colocando
a equipa da casa em vantagem.
O GDR foi a procura do prejuízo, mas um bloco baixo por
parte da equipa da casa dificultava as possibilidades de ocasiões de perigo,
numa dessas raras ocasiões Miguel apareceu na cara do guardião, mas a decisão
não foi a melhor tendo o mesmo tentado um chapéu sem sucesso, perto do final
Duarte Oliveira apareceu isolado mas atirou um tudo ao nada ao lado.
Chegou-se ao intervalo com o guardião do GDR a ser um mero
espetador.
No segundo tempo o jogo foi da mesma acentuada, a diferença
prendeu-se com a finalização, logo aos 4 minutos Miguel Teixeira finaliza da
melhor forma aquando da saída do GR aos seus pés. Pouco depois é Filipe Moura
num remate típico deste jogador, fora da área, saltinho, bica na bola e GOLO,
grande momento de futsal que se assistiu no sábado de Carnaval no pavilhão do
Porto Martins, sem dúvida alguma o momento do jogo.
O Porto Martins ainda tentou ir atras do prejuízo, só que a
boa circulação de bola entre os elementos do GDR, dificultava a vida aos
visitantes.
A meio do segundo tempo Miguel Teixeira, o totalista da
equipa no que a tempo de jogo diz respeito, viria a fazer o 3-1, aparecendo novamente
na cara do guardião contrário e desviando a bola do mesmo.
O Porto Martins nos últimos 5 minutos jogou com o Gr
avançado, não criando muitas ocasiões de perigo, até a altura do apito final do
cronómetro, altera essa que a bola que se encontrava no ar, acabando a mesma
por entrar. O mesmo árbitro do jogo da semana passada, desta feita decidiu
considerar o golo, por considerar que o lance não acaba aquando do apito do árbitro
mas sim quando a bola se encontra imobilizada.
De resto foi uma boa atuação dos homens do apito, pecando
apenas no entender dos elementos do GDR, por permitirem a realização do jogo,
quando as condições do piso do pavilhão eram longe das ideais
1,2,3 Ale GDR
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